levantei os olhos chamada pela sua luz. ali, ela sorria inerte; a chuva, que outrora molhou sua face, já não caía mais. o sol, que havia iluminado-a o dia todo, também já não presenteava com sua grandeza. ali, na noite escura e fria, ela abriu seu sorriso mais belo, o mais puro e verdadeiro; sorriso de quarto mingante mingando em seu último suspiro.
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