segunda-feira, 13 de setembro de 2010

.os sonhos que não envelhecem.


eram cinco, olhando para o sol, em busca do sonho. aquele velho sonho, que tocava-lhes fundo as entranhas e corria por todo o sangue, espalhando o calor e a emoção que pulsava dos corações jovens e ansiosos. a energia que vibrava dos corpos tomava conta de todos os espaços entre eles.

muito pouco pensavam; viver era a palavra de ordem. o momento do agora transbordava dos olhos esperançosos, numa legítima viagem de ventania.

porque se chamavam moços, também se chamavam estrada.