eram cinco, olhando para o sol, em busca do sonho. aquele velho sonho, que tocava-lhes fundo as entranhas e corria por todo o sangue, espalhando o calor e a emoção que pulsava dos corações jovens e ansiosos. a energia que vibrava dos corpos tomava conta de todos os espaços entre eles.
muito pouco pensavam; viver era a palavra de ordem. o momento do agora transbordava dos olhos esperançosos, numa legítima viagem de ventania.
porque se chamavam moços, também se chamavam estrada.
Nenhum comentário:
Postar um comentário